quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Os questionamentos a respeito da higiene no Egito!!...


Ao chegar ao Egito tente ser razoável e não se impressionar muito com as condições de higiene. Lembre-se de que muito da "sujeira" que você verá se deve mais a um senso estético diferente do que a reais problemas sanitários.
À primeira vista, os prédios sem reboco e as ruas sem calçamento dão a impressão de miséria generalizada, mas bastam alguns dias para que a gente se dê conta de que asfalto e tinta correspondem muito mais às nossas prioridades do que às deles.
Não seja maníaco por limpeza (ou você não vai comer nada), mas também não seja suicida. Use água mineral e não ingira nada cru, especialmente nas cidades do Baixo Egito. A população vive em completa simbiose com o Nilo, e os dejetos são jogados no rio com a mesma naturalidade com que a água é usada para beber e limpar. Eles têm anticorpos que nós jamais vamos adquirir.
A regra geral é: se você não gosta de cozinha árabe, terá problemas. Lá, come-se muito carneiro, muita hortelã, muito trigo sarraceno, muita berinjela, muito grão de bico... Para quem gosta, é um banquete atrás do outro. As refeições são uma versão original dos rodízios de comida árabe que nós temos no Brasil: fartas e ainda mais saborosas. E terminam com aqueles doces maravilhosos, banhados em mel.
O pão é um capítulo à parte: crocante, sempre fresquinho e assado em ardentes fornos a lenha. Ver as mulheres preparando os pães à beira do Nilo, no chão, é um espetáculo. Desde que você se convença, é claro, de que o pão servido nos restaurantes é feito em condições mais higiênicas do que aquelas.

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Sou uma pessoa de ótimo astral, alegre! amo a vida, vida com qualidade. A dança para mim é a linguagem oculta da alma! Adoro praia, ouvir música, bater papo com amigos, viajar, e curto muito ficar em casa ou estar em companhia de meus filhos.Família para mim é meu esteio.
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